Desde o início do século XX, os sindicatos travaram grandes batalhas por salários e condições dignas de trabalho.
Mas enquanto isso, a população negra enfrentava discriminação, salários menores e invisibilidade.
Por décadas, as vozes negras foram silenciadas dentro das próprias organizações que diziam representar todos os trabalhadores.
Este livro analisa documentos, congressos e plenárias da CUT entre 1981 e 2000, revelando como o racismo se manifestou dentro do movimento sindical cutista— e como o ativismo negro resistiu e propôs novas formas de luta.
Os exemplares físicos são limitados.
Não perca a chance de ter essa obra fundamental sobre negritude e sindicalismo brasileiro.